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domingo, 27 de abril de 2008

Seção remember

Começa por eu estar escrevendo ao som de Legião Urbana - La Maison Dieu e pelo motivo do tópico que foi o encontro do Grupo Tosco (ou melhor parte dele) hoje lá na FAP...

Bom eu poderia dissertar mais sobre as sensações, lembranças, mas to sem paciência...
hehe

sábado, 26 de abril de 2008

Há quanto tempo não me sentia assim. Como uma atriz... Hoje o dia foi produtivo no ensaio do PPP e é nessas horas que eu sinto o porque estou fazendo FAP. Mas bom... Ânimos à parte hoje vai ser uma noite difícil. Tenho uma tarefa a cumprir, um exercício para o PPP, este projeto do qual estou fazendo parte e confio vai ser magnífico, pelo menos para minha carreira profissional. Se é que um dia eu vá realmente segui-lá.

Bueno, hasta ...

Boa noite pra quem vai dormir e boa sorte pra quem ainda nem começou a noite (ou seja pra mim hehe).

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Sexta sádica?! Pelo menos o figurino sim

Ai... e hoje foi mais uma sexta-feira criativa devido a aula de Indumentária. Fiz uma saia e um top de saco de lixo, adornado por vários percevejos. Isso por que o tema do figurino é Sadismo.
Deu uma empolgação do nada, uma euforia... essas mudanças vertiginosas no humor são sempre preocupantes.
Agora estou assim, querendo pular, mas e daqui uma hora?

Só espero que eu não seja atropelada hoje.
Porque da última vez que fiquei tão ansiosa pra apresentar um trabalho indo pra FAP de a pé, fui atropelada a uma quadra da faculdade. Dá pra acreditar? Absurdo né, ainda mais na rua mais tranqüila de todo o caminho.

Mas vai saber né!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

O que dizer...

Talvez que eu já sabia que meu interesse de escrever fosse rarear, mas eu estava enganada e tenho de admitir. Às vezes me pego montando mentalmente um texto para escrever no blog, mas eu não tenho tempo.
Ai, ai Lola como tu diria, “tempo, tempo, tempo, por que você é tão cruel?”. Mas Lola está louca e esquecida, quem sabe guardada na memória de poucos em algum canto recôndito que aflora como na minha, quando me encontro em situações de extrema angústia.

Mas continuemos... E não esqueçamos de citar meu outro grande problema, que é minha melhor qualidade e meu pior defeito, minha memória. Tenho sofrido lapsos absurdos na minha memória recente, tendo apenas claro meu passado longínquo (ou nem tanto... hehe) de infância e adolescência.

Ou seja, tentando explicar com que diabos isso tem a ver com a calça, ou o motivo de narrar coisas desnecessárias para explicar que não tenho conseguido blogar, é em suma minha falta de tempo e memória.
Mas nunca fui concisa e gosto desse jeito torto e desconexo... Até mesmo por que a vida é assim, e as mulheres mais ainda... Pulamos de um assunto ao outro, fazendo digressões que só tem sentido para nós que narramos, mas que dão uma totalidade de significação que atinge aos ouvintes, se não lógica, sensivelmente.

....
“Ou vai ou racha”... Agora não tem jeito, ou realmente faço tudo que ainda não fiz na faculdade ou desisto antes que a frustração cresça a um ponto descontrolado.
“Que porra eu to fazendo aqui?” Não descubro, mas enquanto ficar olhando pra cima esperando que Deus (ou qualquer outra coisa em que não sei se acredito) jogue um livro com todas as repostas às perguntas que fiz, não vai adiantar.

OBS: Mas se bem que a idéia é ótima...

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Eu tenho que dizer.... "Eu vou enlouquecer!!"... Meu Deus o que é tudo isso!? Será que as pessoas ainda têm a ilusão de 4 braços e 2 cabeças, por que eu sim, pois é a única maneira que vejo para resolver tudo que tenho pra fazer...
Ah! Também a possibilidade de eu dormir 2h por dia, isso resolveria meus problemas e acabaria comigo num prazo bem mais curto do que o esperado... J

Vejamos... As possibilidades não são as melhores, ou seja, terei de achar outra solução!
Tan, tan, tan, tan... (música de detetive)

...
Bom ainda continuo sem solução... Quem o final de semana não descansado, sem quase horrores de coisa pra fazer não me ajude...
Ou ainda a noite mal dormida de hoje.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Citações de Millor Fernandes, humorista, teatrólogo e jornalista carioca:

“Em política o que te dizem nunca é tão importante quanto o que você ouve sem querer.”

“Quanto mais inteligente uma pessoa, mais sólidas as burrices.”

Audiência Pública

Passei a manhã toda (literalmente) no “Plenarinho”. No Debate sobre a Campanha de Redução da Jornada de Trabalho (CRJT).
Foi a primeira vez que participei de uma Audiência Pública e confesso, achei que fosse ficar mais decepcionada. Fiquei um tanto quanto revoltada admito, mas não tanto quanto imaginava.
Vi sentados a minha frente pessoas mais ou menos ensaiadas, umas que as outras. Ensaiadas sim, com os movimentos marcados, isto os parlamentares já eleitos os quais tem mais treino na carreira, ensaiam os papéis há mais tempo, uma certa postura característica e em um deles que talvez tenha preferido uma versão diferente do personagem mais comum desta espécie era arrogante, desrespeitoso para com as pessoas presentes e debochado, que também não deixa de ser um tipo deles.
Nem tudo foi perdido claro, algumas falas foram de grande valia como é o caso do Cid do DIEESE, que trouxe dados para provar como a CRJT, está preocupada com a saúde do trabalhador e como é possível essa redução acontecer sem cortes nos salários, já que as empresas crescem em produtividade anualmente muito mais do que os 2% que a Redução acarreta para elas.

Mas, opa, calma lá que eu já estou discursando!

*por que diabos estou fazendo teatro e não política?*
Bom... a discussão é interessante e eu apóio, lógico, mas sabe... é desalentador ver pessoas despreparadas debatendo sobre um assunto que não conhecem, ou que tem algumas poucas informações que de tão batidas decoraram. Ou ver a velha técnica da falácia, do jogar a culpa nos outros, do gritar pra fingir que sabe...

Ai, ai *suspiro* me machuca... Mesmo fazendo três anos que estou aqui ainda não sei ser alheia a isso.

Dados corpóreos

Bom... Creio que tenho negligenciado um dos intuitos desse blog, que era o de também descrever sobre meus sintomas físicos.
Eu compreendo que talvez inconscientemente eu realmente tenha deixado de lado este viés já que muitas vezes esqueço que tenho um corpo. E ele para me lembrar de sua existência grita incessantemente.
E é sobre um desses gritos que descreverei as dores que me acometeram nesta última semana.
Tomemos como base uma escala de 0 a 10 para o nível de dor, pensando que 0 é sem dor e 10 é quando vou parar no pronto socorro e tomo no mínimo dois soros na veia.

Sexta e sábado minha cólica estava num nível 2, totalmente aceitável... Domingo = 0... Segunda e terça, veio o grito, cólicas num nível 5 contínuo com picos de 7 a 8 na escala... hehe
É engraçado... ainda mais pensando que todo mês é a mesma coisa, sempre tenho dores horríveis, já tentei tanta coisa, desde remédios a simpatias... tem dias que simplesmente desisto deito toda encolhida e espero dormir, que nunca sei se é pelo desmaio da dor tamanha, ou se pela trégua dela.
Sem contar que como diz a Vida: "Uma menina tão bonita como é que vira esse tribufu nesses dias...", isso porque passo a semana toda com o cachecol enrolado na barriga e tiro do armário minhas calças de moletom e minhas jaquetas gigantes.


Ah por que não aproveitar pra falar do meu nível de stress, amargura e raiva.
Andam altos... hehe... Basta!

terça-feira, 15 de abril de 2008

The dark clouds... 2

Domingo.
A noite havia sido a mais comum possível, sono pesado e o pesadelo que a permeou a noite toda... Não tinha vontade de sair da cama, depois de acordar ainda passei umas duas horas olhando para o teto, inerte, apática... Levantei, almocei, assisti um filme.
A agonia voltou... Não queria ficar ali, também não queria sair, queria ir pra Granja e sentar numa das castanheiras e me deixar ficar ali naquele lugar onde parece que todas as dores já foram desculpadas... Mas a preguiça, a falta de vontade de mover-se (ou seria a falta de vontade de me fazer ficar bem?), fizeram com que eu acabasse juntando minhas coisas e voltasse pra Curitiba.
Cheguei no apartamento e digamos que não tive uma visão tão satisfatória, resolvi não ficar ali. Decidi ir ao Cine Luz ver um filme, liguei para duas amigas minhas e nenhuma atendeu, então resolvi pela primeira vez na vida ir sozinha ao cinema.

Um parênteses: Isso nunca havia acontecido antes, pois existem algumas máximas, que não sei o porquê estão incrustadas em mim, não sei quando, onde ou o porquê mas estão. Como: Ir ao cinema sozinha é o máximo da solidão. Beber sozinho em casa é alcoolismo. Fumar sozinho é vício... hehe.
Engraçado, admito, sempre soube, mas nem tudo em nós, nós controlamos. Ah! É bom ressaltar que com as duas últimas eu já criei um relacionamento mais amistoso e que elas não me incomodam tanto...
Voltando ao cinema...

Fui ver Paranoid Park dirigido por Gus Van Sant, além de achar o protagonista (ou seria antagonista?) parecido com o Aron, adorei as cenas em que ele caminha pelo corredor e tudo está em câmera “lenta” enquanto a trilha sonora é um punk rock.
A experiência do cinema sozinha, não foi tão ruim assim... mas isso não quer dizer que tenha melhorado meu ânimo.

Fui dormir, por que mesmo tendo pesadelos ainda é mais fácil saber que quando se acorda eles acabam.

The dark clouds... 1

Comecemos pelo começo, ou, pelo que ao menos eu creio ser o começo.
Sexta à noite depois de uma cerveja e muita conversa, bate em mim o início da tempestade que “previ” há alguns dias...
Sábado pela manhã me sentia estranha, o que sentia não era arrependimento pelo que fiz ou de deixei de fazer, ou com quem fiz ou deixei de fazer... a questão era o que eu busco nessas relações furtivas... ou o que tento esconder de mim mesma nessa fuga incessante de um relacionamento estável.
... Correria... o dia foi agitado demais para continuar o raciocínio...

Sábado à noite, eu cansada pelo dia stressante e exaustivo que tive, vou pra Campo City encontrar o pessoal das antigas... Era aniversário do Daniel.
(Até agora não sei dizer ao certo o que foi que desencadeou tudo, mas...)
A festa foi na casa do Ademir, que também é o lugar de que tenho minha última lembrança do Kbeça... Doeu... doeu fundo na alma lembrar que não estive mais presente quando poderia, e que precisou uma desgraça acontecer pra eu lembrar o quanto amo todos os meninos do basquete e a Jana, e como fui negligente. Sei que eles sabem que quase não tenho tempo... Mas isso não é motivo pra de vez em quando eu lembrá-los do quanto me fazem falta, de como sempre que fico agoniada lembro de como era simples sair pra beber e conversar sobre o nada que fazia todo o sentido do mundo... Como se jogar nos arbustos era a melhor resposta que poderíamos encontrar para as nossas dores.
Também teve a conversa no final da noite... que não sei dizer se me trouxe mais frustrações ou esperanças... Eu sei e sempre soube de suas intenções, não fui “malvada” contigo, apenas na época não admitia em atos o que sempre falava aos quatro ventos de que é possível amar mais de uma pessoa ao mesmo tempo, de que é possível ter interesses distintos com pessoas distintas. E na época eu estava comprometida... Mas tenho que dizer que também me senti “uma segunda opção” em seu discurso de que quando vê “com quem ela está agora...” ... Mas também não terminei este raciocínio já que minha carona pra casa acabara de chegar.

Mas a vida anda e minhas preocupações continuam. Minha vontade de prender a Jana ao pé de minha cama para que ela nunca mais se machuque (nem com a vida nem com os outros), de querer pôr limites nos meninos e de que tudo isso me faça esquecer meus problemas... E que as fugas funcionem.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Just the same...

  • Sonho: Carreguei uma criança de uns 2 ou 3 anos, por muito tempo. Tanto que em alguns momentos, a levava qual um saco de batatas, sobre o ombro.(Estranho)

A noite de ontem foi tranqüila, mesmo eu tendo feito coisas que não havia planejado. E hoje também o dia segue na mesma freqüência.

  • Expectativa: Comprar uma tela para pintar para a Carila.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Jogando coisas fora!

Sonhei a noite toda com o último rompimento que causei num grande amor.
“_ Por que não deu certo? Ele me perguntava enquanto estávamos deitados e eu passava os dedos nos seus cabelos.
_ Não sei... Mentia eu, que acredito que as pessoas têm tempo, em suas relações”.

Acordei bem, e com uma necessidade de jogar coisas fora... Influenciada claramente pela letra de uma música da Bjork contada a mim pelo meu amigo Lyncoln ontem à noite.

Ai, ai... Suspiros e mais suspiros... Hoje é um daqueles dias em que me sinto suspensa. Como se não fizesse parte, como se fosse um voyeur assistindo a tudo, a todos e a mim mesma.


  • Expectativa do dia: Voltar ao chão no final do dia e que seja uma descida gradativa e calma... Nada de aterrissagens de emergência com ferimentos ao longo do corpo e da alma.
  • Previsão: Depois da calmaria sempre vem a tempestade.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

O inconsciente trabalhando...

Ontem, como de costume não consegui me concentrar na aula.
E meu inconsciente tem criado armadilhas poderosas demais... ou então estou ficando louca de vez! Consegui sonhar no intervalo de uma respiração, durante um exercício... Acreditam?! Em ealguns segundos sonhei e retornei... Bom, como diz a professora: "Como você é engraçada Juliana".
  • Sensações: Raiva por não ter dito "da missa a metade" para quem deveria ouvir, desalento por não conseguir criar uma rotina de estudo e tristeza por ainda não entender o porquê a FAP.
...

Hoje acordei melhor, mais animada, até me maquiei o que a algumas semanas não fazia... Mas também tem o fato de que hoje é quarta, e quarta teoricamente tem aula de maquiagem, o que não sei o porquê, me inspira...
O dia foi agitado o suficiente para não parar para pensar em mim e em como me sinto.
Ah! Hoje almocei e bem. Junto com a Josy atrás do Müeller.

  • Expectativa: Assistir a palestra no Sesc e depois organizar minhas coisas em casa.

terça-feira, 8 de abril de 2008

TERÇA

O dia começa já um inferno... A Dona Tere foi internada por causa de pressão baixa...
Já levei uma bronca cedo do chefe mor, e minha TPM tá absurdamente atacada, juro que to tentando não ser tão estúpida com as pessoas (mas tá difícil)...
E cada vez que alguém vem com uma piadinha idiota, ó Deus, dai-me paciência, por que se der força eu arrebento!!
Ahhhhhhhhhhh!!! A raiva me faz qual um tigre preso na jaula, rugindo e tentando quebrar as grades acaba se ferindo. Mas meus gritos são mudos e não me ajudam a me acalmar.
Estou ouvindo uma rádio qualquer, mas minha vontade era ouvir algum heavy metal extremamente pesado que me fizesse desconcentrar desta realidade.
...
Meio dia... e o choro vem cunvulsivo. Motivo: mexeram no que eu estava fazendo. Bobeira, sim... mas diz isso pra alguém de TPM e stressada.
...
15h: Não almocei e a fome não vem.

SEGUNDA

Nádegas a declarar... o dia não teve quase nada que valha a pena relatar.
A não ser a vontade imensa que me deu após a aula de Expressão Corporal de brincar de mãe pega ou mãe cola americana...
Tomar café com a Lígia foi bom...

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Nada de mais...

O dia foi tranqüilo, sem expectativas, sem muitas atividades...
Agora vou para aula... isso me faz pensar que estou sem cigarros... m*...

Resumidamente...

SEXTA-FEIRA
Saindo do trabalho, marco com a Lígia de tomar um café e eis que o terceiro estado de espírito do dia toma conta deste ser que vos escreve...
Começa com um pequeno desespero, levando em conta que a Lígia não tomou o café que queria e me fez caçar outro e os dois lugares não me deixam a vontade, é compreensível.
Indo para a faculdade a euforia (que não deixa de ser um tipo de desespero) ativa a metralhadora de palavras, e começo a cometer os previsíveis erros de quando “se fala demais”...
A vontade de sair correndo e não parar em nenhum lugar grita! Não me concentro nas aulas, mas fico até o fim. Vou para casa e sem sono fico vendo tv até de madrugada... comendo cheetos requeijão.

SÁBADO
Acordo e coloco Alanis para ouvir (vai que ajuda no ânimo), desço até a padaria tomo café e vou pra faculdade, ter uma única aula... A manhã é tranqüila já que a aula é interessante e consegue me fazer prestar atenção, não 100% é claro.
Almoço em um restaurante chinês e volto para a FAP, para o primeiro encontro do PPP. Expectativa, medo e receio, pois sei que a inércia se romperá. Terei de me dedicar, e querendo ou não, me sinto como se fosse a primeira vez que participo da montagem de uma peça. Discussões, digressões e tarefas para próxima semana.
Volto pra casa com a Paty, pinto meu cabelo, ela come um miojo, vou lavar minha roupa e ela dorme, a sensação é de cansaço da rotina, desilusão... Vou ver o G2, depois volto pra casa com o Darlei. A Paty chega, tinha ido se arrumar, o assunto da conversa é sexo, que para um sábado a noite é um ótimo tema. Vamos para o VU ver a Clarissa discotecar.

Sento do lado de fora com a Paty e conversamos, foi tão bom... por mais que tenha sido difícil e tenhamos tocado em pontos delicados, me senti tão bem pela conversa, pela ligação entre nós, que não tinha mais sentido ficar por ali...
Fui pra casa acompanhada até um tanto, pelo Lyncoln... chego em casa sem sono de novo... assisto tv, como o sono não vem, me obrigo a dormir.


DOMINGO
Acordo tarde, tomo banho e vou para Campo Largo, meio sonolenta ainda. Almoço na minha Vó. Ajudo minha mãe a cortar umas penas de papel para ela usar com os alunos no dia do índio. Minha irmã se junta a mesa e conversamos, quase choro... Percebo que tô de TPM, inferno...
Vou com a Gabi tomar uma cerveja e conversar (quem diria, minha irmã aprendeu a beber), há um bom tempo não conversamos realmente (um ano no mínimo), foi estranho, as coisas mudam e a gente esquece disso... na volta encontro o Vanderlei, ou ele me encontra... enfim, vamos assistir filmes: o Pacto (ah! Não era de todo ruim) e Resident Evil 3 (que particularmente gosto).
O Gardim me liga, vamos tomar uma cerveja... e o dia por fim se encerra...
Ai ai... amanhã é segunda, já dá preguiça só de pensar.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Tenho que admitir, o tempo melhorou e meu humor ao longo da tarde também.
Uma vontade louca de desenhar, pintar e "sei lá" me tomou conta. Aproveitei para escrever uma carta para Carila, que não foi enviada por que o correio está em greve, todavia tá aqui pra segunda-feira.
A inspiração me ajudou a desenhar todo o figurino da peça Trânsito em terra do Gerald Thomas que foi qual usei para a resenha de figurino. Admito a resenha não teve nem metade da atenção dada aos desenhos, e sim, minha intenção era de entregar só os desenhos. Mas conhecendo a professora sei que ela não iria gostar, "por que vocês tem que treinar a escrita"... hehe...

Agora me despeço, vou para a aula, ou melhor, passar em casa e ir para aula... e depois só Deus sabe também por que eu ainda não aprendi a prever futuro (não o meu pelo menos...hehe).
Descobri hoje que esse blog tem mais de um ano e eu nunca escrevi nele...
Se não me engano ele surgiu por que a Clarissa me pediu que o fizesse... bom, creio que o fiz apenas para agradá-la momentaneamente já que nunca escrevi.

Não gosto dessa história de Blog, mas fui "intimada" hoje a escrever um "diário" e como passo o dia todo na frente do computador é muito mais simples e prático utilizá-lo para tal. Não posso negar que a iniciativa da Vanessa, que ontem me mostrou o seu Blog, também prematuro, me inspirou. Então... vamos lá...

Ah! Claro! Tenho que citar uma das minhas maiores obsessões e compulsões, que com certeza será grande parte de todos os relatos que aqui aparecerem, minhas justificativas, sim, pois é, é isto aí, sou em grande parte de tudo que falo, justificativas.
Continuando...
...

Mais um dia cinzento em Curitiba (que novidade!), com o pequeno diferencial de que hoje é sexta-feira e as esperanças de um final de semana ensolarado, vão por água a baixo, literalmente.
O dia começa tranqüilo já que nenhum chefe se encontra no recinto de trabalho. O que infelizmente não acontece todos os dias.
Isso claro não quer dizer que minha mesa não está cheia de papéis e coisas para fazer, sem contar os trabalhos da faculdade. Mas, repito, hoje é sexta-feira, o tempo realmente não me inspira a fazer nada.
  • Expectativas do dia: Terminar a Resenha para aula de Figurino e pegar meu coturno com a Vida depois da aula.
  • Sintomas até agora: Sensação de peso no corpo, gerado talvez pelo cansaço da semana enlouquecida que tive, ou, pelo fato de que vou gripar, já que meu nariz escorre e tenho espirrado.