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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Doce Ilusão




Estava eu vindo trabalhar a pé, quando passo por um casal de namorados discutindo... E percebo como as artimanhas usadas pelas mulheres são semelhantes.
Digo isto porque o que vi, nos trejeitos da menina, se assemelham ao que faço quando discuto com meu namorado, ou melhor, quando ele discute comigo por algum motivo qualquer.
A situação é que a menina olhava para o namorado com a cabeça baixa olhando para cima, como se ele fosse muito mais alto do que é e como se estivesse se desculpando a um pai ditador por algo infringido. Assumindo uma postura que me desculpem, mas parece totalmente planejada.
Agora digo isto por experiência de causa, já que muitas vezes quando uma discussão inicia penso: “Tudo bem, pense o que quiser e me deixe em paz, não me encha o saco!”...
Mas sei que ele não conseguiria ouvir isso e simplesmente ir embora e voltar no outro dia como se nada tivesse acontecido, por isso acontece a pequena representação que eles inconsciente ou conscientemente tanto gostam, por sentirem que a mulher é submissa a ele...

Bom... Doce Ilusão... Mas nós gostamos de os enganar, esta é a realidade.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

PPP no Festival de Piraquara

Bom antes tarde do que nunca...

PPP amanhã em Piraquara às 20h na Câmara de Vereadores de Piraquara.
Av Getulio Vargas, 1511.

De onibus pega o Piraquara/Curitiba na Santos Andrade...

mais informações da peça no
post antigo.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Resultado de acumular angústias...

Pois é... Vamos dizer que a semana que passou foi simplesmente um inferno... Não há definição melhor que essa!
Fiz parte de uma das coisas que mais abomino nesse mundo, briguei a semana toda com todos, quis largar a faculdade, quis largar o trabalho, fiz uma pesquisa pro Datafolha numa “boca” do Parolim onde as crianças de 10 anos passeavam com faca na mão e não dormi quase nada pra ajudar...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Fazedora de anjos - Tianastácia

Dor de alma como dói
Sofrimento é ganhar pão
E alma do anjinho chora
Que viu chegar sua hora
Entre porquês e razões (2X)


Ô mãe! Eles me aspiraram
Ô mãe! Você deixou curetar
Ô mãe! Me arrancaram em pedaços
Mamãe! Eu nem pode chorar.