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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O Silêncio das Inocentes

domingo, 26 de setembro de 2010

Direitos Iguais

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Visibilidade Lésbica

Galera to postando aqui por achar um texto curto, bom e direcionado para os sindicalistas.

Visibilidade Lésbica: o quê que eu tenho a ver com isto?
Por Deise Recoaro – Secretária de Políticas Sociais da Contraf/CUT.


O dia 29 de agosto foi escolhido pelos movimentos sociais como o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, para unificar ações e eventos que envolvem datas como o dia 19 de agosto 1983, quando ocorreu manifestação no bar de São Paulo pela liberdade de expressão lésbica. Mas vocês podem estar se perguntando: por quê dar visibilidade para uma questão que é de fórum íntimo? Ou ainda se perguntar, por quê nós sindicalistas devemos referendar esta data nos nossos materiais de comunicação?


Ora, normalmente as pessoas heteroafetivas ou heterossexuais não tem o menor problema em manifestar seu carinho, afeto ou cuidado com seus respectivos ou respectivas companheiros ou companheiras. Porém, esta mesma atitude partindo de relações homoafetivas ou homossexuais pode desembocar numa verdadeira desgraça na vida de mulheres e homens que amam pessoas do mesmo sexo. Um gesto de carinho pode se transformar numa demissão, numa agressão ou até a morte de quem se atrever a ser diferente nesta sociedade.


Ser lésbica numa sociedade onde a figura da mulher é usada como mercadoria para atrair consumidores masculinos, numa sociedade que, em geral, se conforma com a morte de uma mulher porque ela era “garota de programa” de famosos, ou que qualquer descontentamento feminino é classificado como coisa de “mal amada”, é colocar em xeque as relações de poder culturalmente estabelecidas no esquema de mando e obediência.


Dar visibilidade é mostrar que elas existem, que elas são pessoas dignas de direitos, que elas querem formar famílias, construir patrimônios e usufruir proteções que relacionamentos estáveis merecem. A categoria bancária já deu um passo decisivo para garantir esses direitos, ao incluir na Convenção Coletiva uma cláusula de isonomia de tratamento para casais homoafetivos. Mas não basta ter no papel se, por exemplo, uma mulher lésbica temer fazer uso do direito sob o risco de sofrer represália ou perseguição. Ela tem o direito de reservar-se com relação a sua orientação sexual, é claro. Porém, o dia da visibilidde lésbica é a oportunidade de muitas mulheres expressarem seu amor (em que pese que isto signifique arriscarem suas próprias vidas) para que outras tenham o direito de simplesmente existir enquanto tal.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Eu e minha boca grande

Então a história é a seguinte.
Em maio (se não me engano) recebi o e-mail sobre um casting para o filme “Circular”.
Acontece que me ligam e me chamam para fazer figuração, aquela famosa pontinha, seriam 6h de gravação no sábado a noite dia dos namorados. Claro que a excelentíssima ficou brava, mas ah... além de atuar eu iria ganhar 50 pila, e dinheiro assim é sempre muito bom.


Ok, mandaram eu ir de roupa social, que aliás eu não tenho. Fuça daqui, mexe dali e peguei roupas da namorada pra ir na tal gravação. Chega lá mandam eu aguardar.


Aguardar? Esperar? Quer coisa pior pra minha pessoa do que isso?


Resultado = A insegurança foi batendo, eu fui vendo mulheres lindas e ficando um tanto quanto desesperada. E o que eu resolvi fazer??
Fumar? Conversar? Comer?
Nãaaaaaaooooo!


Eu fui perguntar para o figurinista se minha roupa estava apropriada, porque morava perto e poderia ir trocar caso quisessem.
Neste momento passa a produtora e diz, “A moça que seria a garçonete não virá, precisamos encontrar outra pessoa. Aliás você tem um rosto bonito, poderia ser a garçonete”
Ua ua ua ua uammmmmm... (aquele som que faz quando alguém erra na gincana sabe)


Eu seria a garçonete, putaquepariu eu e minha boca grande.
Bom nos primeiros segundos desse vídeo vcs vem um capacete loiro passando, sou eu.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Acreditem ou não - Parte 4



OK OK, eu sei que o audio desta vez ficou horrível, mas foi o que consegui fazer ora o telefone tocando ora alguém entrando na minha sala...

Sorry girls