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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Novo Cartaz da Peça



quinta-feira, 26 de junho de 2008

Curiosidade...

Não sei se o problema é comigo... ou, se fui socialmente educada a isto... ou quem sabe profissionalmente treinada para tal...
Mas a questão é que sou extremamente curiosa... não sei ver um blog e simplesmente ler o post mais recente... Sei que leio tudo exatamente tudo... Pra quê? Vos digo que realmente não sei...
Exemplo: A minha lista de Blogs os Interessantes estão ali pelo fato de que os conheço de cabo a rabo.
Isso não quer dizer que não tenha lido vários... mas quer dizer que trabalho com uma lógica torta...
Opa, calma lá seu maquinista, que eu estou saindo dos trilhos... E parando de mudar de saco pra mala...
Voltando pro que não volta, ou não acaba...
Gostaria de dizer que estou bêbada, Bêbada do pior tipo de entorpecente que existe ...

De SoNo...

Sono que faz minhas digressões aflorarem mais do que já são abrochadas...
Escrevo por que estou no estágio em que o cansaço é tanto, que o sono foge, com medo de não ir embora...
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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Fuçando...

Como diz o ditado quem procura acha...
Fuçando aqui e ali na net achei esse blog
http://tutliputli.blogspot.com/
Não entendo nada, mas tem fotos lindas...
pelo menos eu achei lindas... hehe

terça-feira, 24 de junho de 2008

Domingo quase perfeito...

Domingo me deixei dormir até mais tarde, coloquei minha roupa de molho fui ao mercado, voltei, almocei perto das 14h assistindo a um filme que passava no SBT (com o Jack Chan) e segurando o choro...
Pois é, por mais incrível que pareça... hehe... Seria cômico se não fosse trágico... mas eu não entendia o porquê, mas se tem uma coisa que aprendi de mim é que tudo tem um motivo...
Saio correndo, pois estou atrasada pro ensaio que marquei na casa de uma amiga pra aprender uma coreografia para a peça, quando no meio do caminho me liga uma amiga de São Paulo: “Ju meu irmão ta no Evangélico, to sem notícia vai ver ele pra mim”.
Claro, qual o problema, fui...
Espera, espera, depois de umas duas horas me deixam ver o menino... Tirando a cabeça enfaixada e os 10 pontos na testa, estava fisicamente bem...
Ressalto o fisicamente, por que ele estava digamos assim, “chamando urubu de meu loro”...
O menino não falava coisa com coisa... Chamava os médicos de professor, dizia que estava em casa sentado numa maca no corredor do hospital, me confundia com sua irmã...
E eu preocupada por não entender o porquê do piá estar tão estranho, pergunto ao médico (que até então achava que ele realmente era tan-tan), que diz: “Ninguém sabe ao certo ele já contou umas 3 histórias diferentes”...
Mais umas duas horas passam, e a irmã dele me liga novamente: “Ju, eu pressionei o amigo dele que me contou que ele tomou Benflogim com Vodka”...
Ok ok, agora tudo faz sentido, ele ainda está tendo alucinações...
Menos mal amanhã passa porque essa noite ele ia passar no hospital... hehe...

sábado, 21 de junho de 2008

Amor de uma noite

Quem vai dizer que o amor criado numa noite e nada mais é menor ou menos importante do que um amor cultivado por um relacionamento de 2 anos...
Quem tem a audácia de querer medir, ou comparar? Os jogos de sedução, os olhares, as sensações... os toques, a emoção... e a eternidade que só a efemeridade pode dar.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Bizarre

Hoje está sendo um dia muito estranho e não quero nem tentar imaginar como será o fim. Mas comecemos do começo, óbvio...
Meus dias sempre começam com meus sonhos, e os dessa noite foram absurdos até não poder mais. Começa comigo numa casa que não conheço, guardada por dois cães pretos e enormes (provavelmente porque ontem fiquei ensaiando meu monólogo antes de dormir), estou saindo da casa e começo a flutuar, levitar, voar, sei lá o que eu tava fazendo, mas meus pés não encostavam no chão e eu tinha plena consciência disso e de como controlar. Acabei arrumando briga enquanto estava na rua tentando assustar um grupo de baderneiros e acabei voltando para me refugiar na casa... O dono me ofereceu um colchão para dormir na garagem, minha irmã aparece no sonho e também vai dormir lá. A essa altura eu já tinha feito amizade, isso mesmo, amizade com o cachorro maior e estava conversando com ele. Os meninos invadem a casa com um senhor reforço e fazem todos de refém, eu consigo fugir com ajuda do cão (lógico, pelo menos parecia)... e segue mais um monte de absurdidades que sinceramente não fazem diferença, a não ser pra mim.
Chego atrasada no trabalho pra variar, e a manhã segue quase tranqüila (tirando o telefone que não parou de tocar um minuto), quando pela tarde fui acometida por uma vontade absurda de comer algo doce.
Sabe quando a vontade é tão grande que você começa a passar mal, suas pernas bambeiam, seu estomago reclama e você não consegue raciocinar... então, eu estava assim, assim como um viciado em abstinência.
Acabei indo comprar doces... e voltando ao normal.

Mas penso... o que mais de bizarro acontecerá hoje?

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Mexendo num baú fundo demais...

Texto escrito no final de 2007, numa crise...

VERBORRAGIA

Por que tudo o que é mais caro a todos, à mim machuca. Mesmo depois de tanto tempo, que foi tão pouco, por que ainda não aprendi a aceitar?
A felicidade, a alegria, isto que a todos cativa, por mim é tão friamente calculada e utilizada como máscara aceitável. Mas não faz parte de mim. Não agora, não neste momento e não em muitos dias.

Será que é possível entender a lógica do raciocínio?
A tristeza tem uma força e poder imenso de contágio e amnésia. Enquanto invade o ser, causa como única certeza a de que nada além dela existe e é possível.
Outro sintoma é a inexistência da matéria. Não se sente o corpo, não pulsam as veias, o coração não mais bombeia... A saída: dor, agonia, nostalgia... Apenas os cortes, o choro e os vários cigarros consumidos continuamente trazem instantes de consciência de que se está vivo, de que ainda não é o fim.
Mas você não chora, não se corta mais e nem consome tantos cigarros quanto gostaria. Não precisa... tu agora sente os cortes sem precisar da faca, sente as lágrimas rolarem por seu corpo, umidecendo-o.

Não me preocupo com as pessoas que se cortam, elas ainda precisam de algo pra infligir dor... me preocupo com os meus iguais, aqueles que tem a dor nos ossos, nos nervos, no sangue. Aqueles que os pensamentos engatilham mil lâminas.
Aqueles em que faca nenhuma abrirá cortes tão profundos quanto tu abre todas as noites, quando o escuro trás à tona tudo que tentaste sublimar durante o dia com sua máscara retardatária. Onde tudo que enterraste em água, vem à tona, cada dia mais podre, mais fétido, mais intenso...

Entendes?... Diz... Você mesma que escreve, tu, eu, diz! Entendes estas palavras todas que está cuspindo? Acreditas? Confias? Sentes?
Ou já passou deste estágio também e agora chegas ao último ponto, não a morte, pois esta é início, mas ao conformismo e comodismo.

Será que agora aprendeu a aceitar? A realmente aceitar o que não tem forças pra mudar?

A lama que te espera.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Relances eternos

É engraçado como algumas pessoas são importantes nas nossas vidas, mesmo tendo passado por ela de relance...
Tem dois casos bem representativos disto na minha vida que vou usar de exemplo.

1º é o Diego, fizemos um curso de inglês na mesma turma quando eu tinha uns (sei lá) 12 anos... Depois disso se cruzei com ele no meio de Curitiba uma vez, foi muito. Continuamos trocando e-mails e recados no orkut, com nenhuma freqüência, um a cada um ano ou mais... Mas o estranho é que sempre que escreve é algo que me interessa e que faz a diferença no meu dia. E não um “oi tudo bem?”, não que isso não seja bom e não tenha seu valor. Mas não me instiga tanto quanto um: “Oi só passei pra dizer que se a gente não se movimenta a inércia faz isso por nós”... hehe.

2º é o Giovanni, nos conhecemos numa balada, eu chamei atenção dele por ser “diferente” (detalhe eu tava de gótica no meio de balada normal, isso nos meus 15 anos), acabou que ele anotou meu e-mail e saímos um dia pra tomar vinho (2º detalhe, só eu tomei o vinho), subimos numa castanheira e conversamos muito, muito mesmo... Desde então conversamos por msn, também com freqüência nenhuma, mas todas às vezes, tem um fluxo de pensamento absurdo, com teorias que são formuladas sobre os mais diversos assuntos...e como diria ele: Pare o mundo que eu quero descer!

Me explicando (eu acho): Por que dois homens, pra provar que amizade entre sexos diferentes existe (mesmo que o interesse exista, segundo Freud sempre existe, mas é velado de tal forma, que fica no fundo do inconsciente sem aflorar)...
1º caso: Um dos motivos para isso, creio que seja, porque em nenhum momento (pelo menos nenhum que eu lembre), ele me subestimou... mesmo sendo mais velho, sempre conversamos de igual pra igual.
2º caso: Acho que seja pela sinceridade extrema que sempre permeou nossas conversas, conversas sem reserva alguma... onde os sonhos mais absurdos e os ideais mais utópicos eram colocados a mesa, sem medo, sem críticas...

Bom o porque disso? Sei lá lembrei...

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Sobre o Dia dos Namorados

Tudo o que tenho a dizer é que foi simplesmente horrível!!
Minha nossa a quanto tempo não tinha um dia tão ruim...
*modo ford velho ligado*

Mas tudo bem uma hora passa

quarta-feira, 11 de junho de 2008

PPP



COMPANHIA SUBJÉTIL
apresenta:
PEDRO, PORCOS E PUTAS
Roteiro e Direção de Darlei Fernandes
Com Vida Santos, Patricia Cipriano, Lucas Buchile,
Juliana Souza, Vanessa Benke e Rafael di Lara
Teatro NOVELAS CURITIBANAS
05 de Julho às 21H
(Única apresentação)
ENTRADA FRANCA
“A tragédia no palco não me basta mais,
vou transportá-la para a minha vida”. (Artaud)
...Vamos, assim, em busca do Teatro Subjétil, onde o corpo não é corpo, o objeto não é objeto, mas corpo e objeto são corpo e objeto. Onde a visibilidade cênica, o elemento da representação, o sujeito e o objeto são, em suma, subjétil...
(dARLEI fERNANDES)
Madonna, o hip hop e a heterossexualidade são contrarevolucionários... Porco, puta!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Homens... :s

Ai ai, será que é difícil de entender?
NÃO quero ninguém na minha vida agora, não tenho tempo pra isso e sinceramente nem paciência.

Há muito não me interesso realmente por alguém, geralmente o encanto efêmero acaba com a primeira frase preconceituosa da noite. Ou então, com o primeiro chavão clássico...

Tá, toda mulher gosta de ser elogiada, admito, mas eu me irrito extremamente fácil com isso. Prefiro que converse comigo, que me desperte curiosidade, que me mostre que tem interesses, os mais diversos possíveis.

E pelo amor de Deus, se você está me vendo pela segunda vez, NÃO mencione a palavra namoro, não me controle de nenhuma forma, não diga como eu devo ou não deixar meu cabelo, ou o corte e muito menos a cor. E se você não gosta de cigarro nem chegue perto!!

Sim, estou revoltada! Eu sei que tenho minha parcela de culpa, por que por mais mala que o cara esteja sendo eu continuo sorrindo e sendo educada... Mas PQP não é por isso que eu to gostando de alguém me amolando, é só por que minha mãe me ensinou a ser educada e eu não sei ser grossa.
Pelo simples fato de que quando eu me estressar, o mais provável é que você saia machucado fisicamente e não moralmente...

Ahhhhhhhhh! Cansei... se tu só quer transar, simplifique as coisas, a vida é simples, a resposta é sim ou não. Não insista! E não adianta pagar várias tequilas, a resposta não muda.